"nossos guardas exigiam
alegria na tristeza"
alegria na tristeza"
Da solidão claustrofóbica da metrópole, nasce a poesia cotidiana de gente ordinária e triste, embora, às vezes, nem se saiba o motivo da tristeza; poderia gente comum, seus dilemas, perturbações, temores e vazios, protagonizar as histórias da cidade grande? Há espaço para o banal nas narrativas que podem (e devem) ser contadas?
Acreditamos que sim. E, portanto, sob as luzes amareladas da Cidade (sim, assim mesmo, com letra maiúscula, representando todas e nenhuma ao mesmo tempo), demos vida a dez moradores desesperançados e desajustados que tentam pôr sentido à sobrevivência enfadonha de viver numa grande metrópole. Eles são os protagonistas do Edifício Cinza
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